Uma pesquisa realizada pelo Instituto Serpes e publicada no dia 29 de setembro no jornal O Popular revela que 65,1% dos entrevistados confiam na honestidade dos médicos. De acordo com a pesquisa que avaliou a confiança da população na honestidade de oito categorias profissionais, 47,6% dos entrevistados consideram os médicos mais honestos do que desonestos e 17,5% consideram os profissionais da medicina muito honestos.
Com esse resultado, a classe médica ficou em segundo lugar entre os profissionais melhor avaliados, perdendo apenas para os jornalistas, considerados mais honestos do que desonestos por 40,1% dos entrevistados e muito honestos por 37,8%.
Os médicos tiveram uma avaliação melhor entre entrevistados do sexo masculino, com idades entre 35 e 49 anos e com formação escolar superior.
A pesquisa foi realizada nos dias 14, 15, 21 e 22 de setembro nas regiões Central, Norte Sul, Leste e Oeste de Goiânia e ouviu 401 pessoas. Além dos médicos e jornalistas, os entrevistados avaliaram a honestidade dos políticos, funcionários públicos, fiscais de renda, advogados, policiais e juízes.
A pesquisa foi realizada nos dias 14, 15, 21 e 22 de setembro nas regiões Central, Norte Sul, Leste e Oeste de Goiânia e ouviu 401 pessoas. Além dos médicos e jornalistas, os entrevistados avaliaram a honestidade dos políticos, funcionários públicos, fiscais de renda, advogados, policiais e juízes.
“A população confia na honestidade e seriedade dos médicos”, diz Salomão Rodrigues
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Salomão Rodrigues Filho, o resultado da pesquisa demonstra a confiança da sociedade na classe médica. “A população confia na honestidade e seriedade dos médicos”, disse o presidente, para quem a pesquisa deixa claro que as pessoas sabem que o médico não é responsável pelos problemas que afetam a área da saúde.
Em situação oposta estão os políticos, entre eles os que tentam atribuir aos médicos a responsabilidade pelo caos na área da saúde. De acordo com a pesquisa, 83% dos entrevistados consideraram os políticos muito desonestos e 12,5% mais desonestos do que honestos. A categoria aparece em último lugar na pesquisa.
Fonte: Cremego