Graduada em Fisioterapia pela FIMCA (Faculdades Integradas Aparício Carvalho) em 2011, Eliziane Rios é hoje docente da Instituição. “Sinto-me extremamente lisonjeada pela confiança em mim depositada, pelo respeito dos meus colegas de trabalho, dentre os quais alguns também foram meus mestres, por exercer a docência em uma Instituição na qual fui me formei. É voltar pra casa, sentir-se acolhida, continuar aprendendo, porém em outra posição na história, mas com o mesmo cenário”, disse a fisioterapeuta formada pela FIMCA.
Eliziane Rios atua nas áreas de Saúde da Mulher e Dermato Funcional, mas sempre flertando com a Fisioterapia Ortopédica e Respiratória. “Nestes anos de atuação passei por algumas clínicas, mas o que me encanta, e sempre me encantou, é o atendimento domiciliar, conhecer de perto a realidade daquele que busca a fisioterapia é entender que o processo de cura está na humanização do atendimento”, destacou a docente, acrescentando que, além da docência e dos atendimentos domiciliares, também atua em uma clínica particular de Fisioterapia na zona sul de Porto velho. “A Fisioterapia me deixa muito feliz e realizada porque consigo associar diversas áreas em uma mesma formação, mérito de poucas profissões. A fisioterapia é um leque de campos de atuação, não há como se acomodar, os desafios diários da evolução do paciente e da própria profissão me encantam. Viver do que você mais gosta de fazer definitivamente não é trabalhar”, acentuou.
Eliziane Rios mencionou uma frase que destaca que a fisioterapeuta é ter o coração entre as mãos e os olhos nas pontas dos dedos. “Eu concordo plenamente com essa definição e complemento que ser fisioterapeuta é muito mais que reabilitar, como muitos pensam, pois se fosse somente isso trataríamos somente o corpo físico. Mas no corpo mora um ser, com vida, objetivos e sentimentos, e este corpo e o ser estão interligados, por isso mesmo afirmo que a fisioterapia atua no individuo como um todo e não como fragmentos”, disse a egressa e hoje docente da FIMCA. Segundo ela, a fisioterapia possui uma das características que considera, dentre tantas, a mais bonita, que é a utilização do toque fraterno na promoção ao retorno funcional. “Como apaixonada pela fisioterapia, afirmo que a fisioterapeuta é mais que uma profissão, acredito ser uma vocação, uma entrega”, complementou.