As Faculdades Integradas Aparício Carvalho – Fimca, desde o início do ano de 2014 vem trabalhando para atender e se adequar à legislação ambiental, principalmente, atentando à Lei Complementar 138/Dez/2001 que em seu art. 175 ressalta que os resíduos líquidos, sólidos ou gasosos, provenientes de atividade agropecuárias, industriais, comerciais ou de qualquer outra natureza, só poderão ser conduzidos ou lançados em corpos receptores de forma a não poluírem as águas superficiais, subterrâneas e a atmosfera, ou seja, devem ser semi-tratadas a ponto de eliminar 80% de sua DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio.
Os prédios que compõem o Campus estão recebendo suas ETEs – Estação de Tratamento de Esgoto, com o objetivo de atender à legislação quanto ao tratamento dos resíduos gerados no empreendimento, sejam eles, as águas residuárias ou resíduos sólidos. Segundo o engenheiro sanitarista, José Nunes da Silva, todos os projetos executados na Instituição são em conformidade com a legislação, inclusive o envelopamento de parte do canal de escoamento das águas pluviais que por ali passa que foi envelopado com respaldo legal concedido pela municipalidade. Esse envelopamento foi executado para fins de proteção da saúde da população acadêmica. Considerando que a estrada 13 de Setembro é deserta durante parte do dia e da noite e, a população transeunte lança corpos e outros derivados de animais no canal, o que ao entrar em decomposição exala mau cheiro.
As Faculdades Integradas Aparício Carvalho sempre preocupada em atender e trabalhar de forma responsável vem atendendo ao que diz a Resolução Conama 306/02 em seu anexo I – Definições: “Gestão ambiental – condução, direção, controle do uso dos recursos naturais e das emissões para o meio ambiente, por intermédio da implementação dos sistemas de gestão ambiental”; portanto a construção das ETEs se fazem necessárias para que além de atender a legislação, mas especificamente as Resoluções do Conama 306/02 e 05/89, atuar com responsabilidade socioambiental abrangendo todas as fases, desde a concepção, instalação, operação e manutenção das unidades, bem como a prevenção de emissões decorrentes do uso de matérias primas e insumos.
As obras estão adiantadas e até meados de setembro serão, totalmente, concluídas. Segundo o Engenheiro, a Faculdade ficará em déficit, com apenas 10% (dez por cento) que é a parte que abrange o Hospital Veterinário, o que será finalizado até meados do mês de Outubro deste ano, pois os projetos já estão em fase de elaboração.
Fotos: Carvalho Glauce
