Formado pelas Faculdades Integradas Aparício Carvalho (FIMCA), o engenheiro agrônomo Sidson Hidalgo Guerra destaca a qualidade do curso de graduação oferecido pela Instituição. “É uma inovação porque um curso noturno de ciências agrárias normalmente não é bem visto, mas se não fosse noturno eu não teria conseguido a graduação”, mencionou o engenheiro agrônomo.
Segundo Sidson Hidalgo Guerra, a FIMCA consegue fornecer um ensino de qualidade, por meio de um corpo docente muito qualificado, que se esforça na aplicação das melhores aulas. “Mas, aluno será sempre aluno em qualquer lugar e se não houver interesse não adianta nada porque o curso é feito por quem tem a necessidade de aprender”, assinalou.
Sidson Hidalgo é o responsável técnico por três lojas do grupo Supremax para o qual trabalha há sete anos, mas também atua na área de consultoria em três propriedades rurais do município. De acordo com ele, o mercado aqui no estado é muito amplo, mas ainda deixa muito a desejar em termos de remuneração.
Sidson critica o posicionamento de alguns profissionais que, conforme disse, contribuem para a baixa remuneração. “São profissionais que não se valorizam o que acaba nivelando os valores sempre para baixo, obrigando aqueles que entram no mercado a se submeterem aos mesmos valores para poder atuar”, lamentou.
Apesar de nascido e criado na zona rural, dentro de uma lavoura de cacau, Sidson Hidalgo confessa que a agronomia não era a profissão com a qual sonhava. “Eu participei do processo de cultivo desde o enchimento das sacolas para fazer as mudas até a supressão da lavoura, e por ter trabalhado na área agropecuária hoje sou apaixonado pelo que faço e não troco por profissão nenhuma. Tenho a plena certeza de que nasci para ser agrônomo”, frisou.