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Acadêmicos do 5º período de Farmácia da FIMCA apresentam trabalhos de encerramento do semestre

17/07/2007 às 15h16min

O pátio interno das Faculdades Integradas Aparício Carvalho ? FIMCA foi o cenário escolhido pelos acadêmicos do 5º período do Curso de Farmácia para apresentação dos trabalhos de encerramento do semestre da disciplina de Farmacodinâmica ministrada pela professora Tatiana Fagnani.


 


As apresentações e os respectivos trabalhos dos grupos foram avaliados pela professora Tatiana Fagnani, pelo coordenador do Curso de Farmácia da FIMCA, professor Luiz Tagliani e pela coordenadora do Núcleo de Atenção Farmacêutica (TAF), professor Elysângela Oliveira.


 


Professora Tatiana explicou que os trabalhos apresentados tinham como objetivo a comparação das bulas de medicamentos existentes no mercado com a legislação especifica que trata dessas bulas. ?A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou uma legislação que regulamenta a liberação dos medicamentos para o mercado, mas antes estes medicamentos passam por várias análises, e uma delas é a sobre a questão das bulas que devem constar informações padrão. E os acadêmicos fizeram uma comparação entre as bulas de alguns remédios com o que diz a legislação e eles apontaram alguns erros?.


 


Professora Tatiana acrescenta que ?a conclusão é que todas as bulas pesquisadas mostraram inconsistências como exemplo as letras muito pequenas que dificultam a leitura do usuário; alguns dados específicos quanto a validade que deve ser bem visível na bula especificada pela nova legislação; e ainda quanto a mudança dosagem seja para crianças ou para adultos?.


 


A coordenadora do Núcleo de Atenção Farmacêutica, professora Elysângela Oliveira afirma que a nova legislação exige que nas bulas devem constar informações para o consumidor em linguagem simples assim como informações técnicas em linguagem especifica dirigida aos profissionais de saúde que prescrevem e administram estes medicamentos.  


 


Professora Elysângela alerta que ?é importante que se diga que as bulas não podem ter uma linguagem muito simples porque daria a idéia de que o medicamento é algo banal. Portanto a bula tem a linguagem especifica para que o paciente tenha a curiosidade de procurar um profissional de saúde e tirar suas dúvidas, e não simplesmente ir a uma farmácia se automedicar?.


 


De acordo com o coordenador do Curso de Farmácia da FIMCA professor Luiz Tagliani ? ?A idéia é levar estes trabalhos para outros lugares, inclusive temos uma proposta para apresentá-los no Hospital de Base que é um local de grande circulação.Nossa intenção é chamar a atenção da população e também dos profissionais de saúde que trabalham ali?.

Fonte: Assessoria de Imprensa FIMCA

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