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Na Fazendinha de Ouro Preto os 17 acadêmicos de Turismo Ambiental sob a supervisão dos professores Heldelícia Souza e Lioberto Caetano conheceram a propriedade rural onde antes funcionava uma empreiteira que trabalhava com asfalto. Existe ali uma pedreira que foi utilizada pela empresa de asfalto e hoje é utilizada para prática de esportes radicais.
Segundo um dos sócios da Fazendinha, Antonio Deusemínio quando eles compraram a área,há oito anos, encontraram a mesma degradada, muitas derrubadas e as nascentes quase esgotadas. Desde então os proprietários têm realizado trabalho de Agroecologia recuperando a área plantando novas mudas de plantas, e quanto a pedreira, como não há como recuperar o estrago feito, eles utilizam o espaço para a prática de esportes de aventura.
Antonio Deusemínio enfatizou que ?as pessoas não visitam a Fazendinha apenas pela conscientização,pois é muito difícil virem aqui somente com este intuito, mas motivadas pela prática dos esportes de aventura, no entanto, em meio à diversão elas acabam saindo conscientizadas, pois participam de palestras, plantam árvores e fazem trilha na área que foi reflorestada?.
A coordenadora de Turismo Ambiental Heldelícia Souza informou que ?chegamos no sábado, cinco da manhã e fomos recebidos pelo proprietário e sua família, que são mineiros, para um café da manhã à moda de sua terra. A partir de então começamos a visita e conversamos com Antonio que explicou o objetivo do empreendimento?.
Os acadêmicos junto com os professores fizeram Rappel na pedreira que embaixo eles construíram um lago artificial para criação de peixes, com a água da chuva. Em seguida almoçaram, fizeram trilha e também Tirolesa , conheceram as nascentes e passearam pelas áreas de encosta.
A Fazendinha recebe visita de estudantes, universitários, do ensino médio e fundamental. A FIMCA foi a primeira Faculdade a realizar uma visita técnica. Por isso Antonio Deusemínio fez uma homenagem a Instituição quando junto com acadêmicos e professoras plantou uma Castanheira do Brasil e posteriormente será enviada uma placa para sinalizar que aquela Castanheira foi plantada para homenagear a FIMCA.
?Cada um dos acadêmicos assim como eu e o professor Caetano plantamos uma árvore e no próximo ano tencionamos voltar para ver como elas estarão?, Heldelícia finalizou dizendo que ?o projeto ?Os Caminhos da Fazendinha? teve o apoio do diretor da FIMCA Aparício Carvalho e também da Eucatur que disponibilizou o microônibus para o transporte do grupo até a Fazendinha e destaco a atenção especial dispensada pelo Antonio Deusemínio e seus sócios que nos receberam e os parebenizamos pelo trabalho que realizam no local que vale a pena ser visitado?
Fonte: Assessoria de Imprensa FIMCA