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Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade participa de evento na FIMCA

20/04/2009 às 12h25min

?O rei de Roma tem um médico de família. Ele sabe menos cardiologia de que o cardiologista, mas é o que sabe mais sobre o rei?. O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, Gustavo Gusso, faz sempre essa declaração, quando quer justificar a importância da formação do profissional de saúde que atuará nessa área.


Foi esse raciocínio que norteou a sua palestra na I Jornada de Medicina de Família e Comunidade da Região Norte, que está acontecendo até a manhã deste domingo, no auditório das Faculdades Integradas Aparício Carvalho. Segundo o palestrante que se apresentou na manhã deste sábado, 18, não basta ter uma especialidade médica, como otorrino ou pediatria se não for habilitado em medicina da família.


?O médico da família tem que se aprofundar nos quarenta problemas de saúde mais freqüentes, entre os quais hipertensão, diabetes e gripe?, esclareceu. Conforme observou, um especialista como no caso de um ortopedista vai se especializar numa área peculiar a sua atuação, como por exemplo, fraturas expostas.


Gustavo lamentou o insignificante número de médicos da família no Brasil com formação especifica para atuar nessa área. Conforme informou, o pais conta com 29.300,00 (vinte e nove mil e trezentos) médicos de família e apenas 1.500 (mil e quinhentos) desse contingente passaram pela especialidade necessária para exercer a função.  ?No estado de Rondônia são apenas dois médicos da família com especialização?, concluiu.

Fonte: Assessoria de Imprensa FIMCA

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