Dando continuidade ao projeto institucional “FIMCA embarcando na saúde ribeirinha” oitenta acadêmicos e dez professores dos Cursos de Fisioterapia, Biomedicina, Medicina, Administração, Serviço Social, Enfermagem, Farmácia, Odontologia, Agronomia, Zootecnia e Ciências Biológicas das Faculdades Integradas Aparício Carvalho ? FIMCA e do Curso de Educação Física da Faculdade Metropolitana realizaram sábado (02 de agosto) atendimento a comunidade do Cujubim Grande.
Esta ação social disponibilizou atendimento pediátrico e de clinica médica (Medicina), exames de glicemia e tipagem sanguínea (Farmácia), escovações, aplicação de flúor e distribuição de kits odontológicos e avaliação de patologias bucais (Odontologia), medição da pressão arterial (Enfermagem), levantamento sócio-econômico (Administração), avaliação para implantação de uma horta comunitária (Zootecnia e Agronomia), diagnóstico da situação social da comunidade (Serviço Social), pesquisa sobre a biodiversidade da região (Ciências Biológicas), atividades recreativas para as crianças (Educação Física) e avaliação postural (Fisioterapia).
De acordo com a coordenadora acadêmica da FIMCA, professora Eliete Mendonça o objetivo do projeto é promover o desenvolvimento sustentável da comunidade. “A expectativa FIMCA é montar na comunidade um pólo de atendimento com atividades sistemáticas e desta formar proporcionar aos acadêmicos a vivência e a prática através da interação junto aos moradores e ao mesmo tempo apresentar programas para o desenvolvimento desta comunidade”.
Eliete afirma ainda que a participação dos acadêmicos e dos professores é de vital importância para a aplicação e o sucesso do projeto. “A partir desta visita pudemos fazer um diagnóstico sobre a região e assim cada Curso poderá montar programação especifica para atendermos as quatrocentas famílias que residem no Cujubim Grande totalizando mil e quatrocentas pessoas entre adultos e crianças”.
A comunidade ribeirinha da região amazônica compreende um grupo social diversificado na qual estão incluídos índios, pescadores, seringueiros e o próprio ribeirinho. O acesso à educação, assistência social e à saúde nestas comunidades depende exclusivamente de políticas públicas. Entretanto, a dificuldade de acesso, escassez de profissionais habilitados e carência de recursos financeiros limitam estas ações. O projeto da FIMCA além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos ribeirinhos do Cujubim Grande também contribuirá para a formação profissional dos acadêmicos.
O diretor da FIMCA, Aparício Carvalho ressalta que a missão das Faculdades FIMCA e Metropolitana é formar profissionais habilitados em diversas áreas do conhecimento como ciências da saúde, agrárias e humanas, podendo, sem dúvida, prestar serviços que venham contribuir para o desenvolvimento das comunidades ribeirinhas. “As ações empreendidas pelas duas Faculdades com a participação dos professores, acadêmicos e o apoio logístico dos colaboradores certamente proporcionar mudanças significativas para a comunidade do Cujubim Grande”.
Fonte: Assessoria de Imprensa FIMCA e Metropolitana