A formação universitária em Rondônia para quem quer se formar na área da saúde mudou para melhor, pois as opções são cada vez maiores de cursos de nível superior nesta área. Há apenas oito ou nove anos era diferente, mas isso mudou. O crescimento no número de acadêmicos a cada novo processo seletivo requer investimento das faculdades e esta expansão implica na melhoria da qualificação e formação destes futuros profissionais.
De 1998 até agora inúmeras faculdades
De acordo com o diretor da FIMCA, Aparício Carvalho “atualmente a qualidade do ensino superior em Rondônia mudou para melhor, hoje contamos com um quadro docente mais preparado, com professores pós-graduados, mestres, doutores, especialistas em determinadas áreas da saúde, e também laboratórios equipados para que professores e alunos tenham condições de realizar seus estudos, trabalhos práticos e pesquisas”.
Segundo Aparício, o resultado destas mudanças se reflete na vinda de estudantes de outros estados do Brasil, que vêm para Porto Velho estudar e se formar. A vinda desses acadêmicos tem ocasiona substancial aumento do giro financeiro, incluindo moradia, alimentação, transporte, e este dinheiro fica em Rondônia, gerando divisas e por conseqüência novos investimentos, principalmente em saúde e educação.
“Antes os que aqui nasceram tinham que buscar em outros estados à tão sonhada formação universitária, principalmente se o curso escolhido fosse ligado à saúde, como Odontologia ou Medicina, por exemplo”, Aparício complementa afirmando que “esta situação também mudou, pois hoje, eles têm a possibilidade de obter uma formação e ainda manter o vínculo com a família, e isso é importantíssimo. Agora esses profissionais permanecem aqui pois existe mercado de trabalho para eles”.
Aparício Carvalho declarou ainda que “temos professores com trabalhos publicados em revistas especializadas, temos a participação de acadêmicos de medicina, enfermagem, educação física, farmácia, odontologia e outros cursos em eventos como a Semana da Cidadania, a Semana do Rim, que acontecem em escolas e espaços alternativos de nossa cidade. Temos alunos que ministram palestras em escolas públicas e particulares, realizamos simpósios, congressos e atividades voltadas para solidificar o conhecimento e a formação dos acadêmicos, temos a possibilidade cada vez maior de unir teoria e prática visando o aperfeiçoamento profissional e intelectual não apenas de alunos mas também de docentes, que buscam reciclar seus conhecimentos”, finalizou.
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Fonte: Assessoria de Imprensa FIMCA e Metropolitana