Foi realizado o 21º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade de Coimbra em Portugal no Convento de São Francisco, nos dias 01 a 04 de junho de 2017, e com muito orgulho nossa Faculdade FIMCA foi representada pela coordenadora do curso de Medicina Mª Conceição Simões e as egressas Fernanda Melo, Kryzia Carvalho, Adriana Ribeiro e Danyelle Mariaca, onde 7 trabalhos foram aceitos e apresentados no congresso. Foram eles: relato de Caso: Carioangioma da Placenta, apresentados; Elevado Índice de Sífilis Congênita em um Hospital do Norte Brasileiro; Malária Vivax recorrente em Gestante Portadora de Bronquite Asmática em região Amazônica: Relato de Caso; Gestação de Implantação Anômala na Amazônia ocidental; Chikungunya e Malformação fetal na Amazônia Ocidental: Relato de Caso; Incidência de Malária na Gestação no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro na Amazônia Ocidental, no período de 2013 a 2016 e Malformação Arteriovenosa Uterina.
Além disso, todos esses trabalhos foram publicados em uma revista médica internacional chamada Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa (aogp). A Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa foi criada em 2007, sendo uma revista editorialmente independente, propriedade da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia (FSPOG). A revista publica trabalhos originais avaliados por revisores em todas as áreas científicas relacionadas com a Ginecologia e Obstetrícia. O objetivo principal da revista é a divulgação da investigação científica nacional entre os médicos da especialidade. Outro objetivo é o desenvolvimento da capacidade de comunicação escrita dos investigadores nacionais, de forma a permitir uma posterior divulgação em meios científicos internacionais. É uma revista bilingue que aceita artigos escritos em inglês ou em português, sendo sempre necessário a inclusão de um título e um sumário em inglês.
A coordenadora Mª Conceição relata a importância em representar o estado e a Faculdade em um congresso dessa dimensão. “Representar nosso estado nesse congresso é de suma importância porque leva o nome da nossa terra, dos nossos programas de residências, da nossa faculdade, pois vários egressos foram alunos da FIMCA, foram 6 residentes onde 4 foram da instituição e isso é muito bom, poder levar o nome da nossa região para fora do Brasil, além do que as nossas patologias são muito relacionadas a nossa região e é importante para eles ter o conhecimento de qual é o manejo da patologia, o que fazer com a gestante com é acometida dessa patologia, serve de banco de dados para outras pesquisas cientificas e também de orientação do manejo dessas pacientes”. Concluiu.