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DIA INTERNACIONAL PELA LUTA DA SAÚDE DA MULHER

28/05/2014 às 10h33min

As Faculdades Integradas Aparício Carvalho – Fimca, neste 28 de maio, data que marca o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, com o objetivo de chamar e alertar a sociedade para o problema das mortes maternas e ampliar o debate público sobre os direitos da mulher, ressalta sobre os altos índices que, ainda, fazem parte de estatísticas relacionadas à mortalidade de mulheres em decorrência de complicações na gravidez ou parto.

O que é morte materna? Para a Organização Mundial de Saúde “MORTE MATERNA” é tudo que se relaciona a problemas com a gravidez e o parto ou ainda, o ocorrido até quarenta e dois dias depois. O índice aceitável pela OMS é de vinte mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos.
Atualmente, no Brasil a taxa oficial de mortalidade materna é de setenta e cinco mortes de mulheres para cada 100 mil nascidos vivos, o que é considerado um índice alto para os padrões da Organização Mundial de Saúde. Outro agravante é que nem todos os casos de morte de mulheres por complicações na gravidez são registrados como tal, ficando desta forma um déficit estatístico; quando a realidade seria em média o triplo do oficialmente registrado.
É impressionante, mas, a cada minuto uma mulher morre no mundo por complicações relacionadas à gravidez ou parto e cerca de um milhão de crianças ficam órfãs a cada ano em razão de morte materna.
As principais causas são hipertensão arterial, hemorragia e as complicações decorrentes de abortos realizados em condições inseguras e insalubres, infecções pós-parto e doenças do aparelho respiratório.
Todo esse transtorno poderia ser evitado com simples exames e a realização do pré natal e assistência de qualidade para essas mulheres. Falta organização nas maternidades para que a gestante saiba, ainda, durante o pré natal em que hospital via ser realizado o parto.
 
Foto: Internet
Fonte: redemulher.org.br
 

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